11 de novembro Alerta de ação: Dia da Justiça de Gênero

À medida que a COP30 se desenrola em Belém, Brasil, movimentos feministas de todas as regiões estão se unindo sob uma mensagem compartilhada: Justiça de Gênero = Ação Climática.

Em 11 de novembro, o Círculo Eleitoral de Mulheres e Gênero está se mobilizando para o Dia da Justiça de Gênero.

Nos reuniremos dentro do local da COP30 e em todo o mundo para exigir que os governos adotem um Plano de Ação de Gênero (GAP) renovado – um que seja ambicioso, responsável e transformador.

Este é um ano crucial. À medida que as forças anti-direitos e anti-clima ganham terreno, as feministas em todos os lugares permanecem firmes em solidariedade. Sabemos que a justiça climática sem justiça de gênero é uma falsa promessa – e que a liderança feminista já está moldando as bases de uma transição justa.

O que está acontecendo em Belém

💜 Ação matinal – 8h (local da COP30)
Defensores e aliados feministas se reunirão para uma ação coletiva pedindo um Plano de Ação de Gênero ousado e inclusivo. Espere trajes roxos, visuais poderosos e arte criada por artistas feministas de todas as regiões.

💜 Conferência de Imprensa – 15h30 (Sala de Imprensa 2, Área D)
As líderes feministas compartilharão as principais prioridades e demandas para a COP30, reafirmando que o GAP deve redistribuir poder, recursos e oportunidades – não reforçar a desigualdade.

💜 O Baile de Lavanda – 18h (Centro da Sociedade Civil)
Encerraremos o dia com alegria e comunidade, celebrando a resiliência feminista e lembrando ao mundo que a alegria também é uma estratégia.

Aja onde quer que esteja

Mesmo que você não esteja em Belém, você pode se juntar ao movimento:

• Compartilhe mensagens nas redes sociais usando #FeministClimateJustice e #GenderJusticeDay

• Organize um círculo de discussão feminista ou ação criativa em sua comunidade

• Envie postagens ou fotos solidárias vestindo roxo

• Levante sua voz: diga a seus líderes que Justiça de Gênero é Ação Climática

Juntos, resistimos a reversões, recuperamos nosso poder e reimaginamos um futuro feminista onde a prosperidade substitui a sobrevivência.